domingo, 2 de dezembro de 2012

Escutas mostram criminosos do PCC planejando execução de policial militar




QUEM DE FATO ESTA CONDENADO?
 Escutas mostram criminosos do PCC planejando execução de policial militar

Em ligações obtidas pela polícia, homens do crime organizado discutem o crime contra o PM Flavio Adriano do Carmo, de 45 anos, morto com dois tiros de fuzil em 13 de outubro.





Foto: Claudio Gonçalves

Se for verdade que dívidas de drogas estão sendo pagas com PMs e Policiais Civis em caixões, o crime "organizado" (e prefiro chamá-los de criminosos sob a tutela do estado, já que vivem do sustento pago obrigatoriamente prestado pelo cidadão contribuinte)  joga sua carta maior, a carta  da manga, sim porque, de que outra forma criminosos poderiam paga-las a não ser com suas próprias vidas?

Exemplificada pelos inúmeros casos registrados de marginais ou pessoas com uma lista enorme de antecedentes criminais, cujas carcaças cadavéricas aparecem jogadas em terrenos baldios, florestas urbanas, becos e ruas sem vaidade da cidade nua, especulado como saldo da divida do trafico, condenados a morte por suas dividas  agora sobrevivem quitando-as com a vida alheia, promovendo o terror e a desorientação do cidadão e do Estado. Um, o cidadão preso em casa rezando para não morrer dormindo, o outro, o estado ziguezagueia por indecisões sem saber que atitude tomar nem como resolver, mesmo que paliativamente a insegura situação que se desenvolve e mais perigosa aumenta, e aumenta e aumenta diariamente.

Acertos de contas de sabe-se lá quem, contra pessoas menos conhecidas ainda. Casos misteriosos que antes não faziam parte das investigações da policia paulista principalmente, emergem nas noites, alias em todas as noites. Cada manha os números se alternam, e na matemática da violência, o resto é sempre o cidadão.

É inaceitável saber que depois de cada crime seus “mandantes” ou incentivadores, ou quem sabe credores do crime, assistem pela TV os resultados mais covardes da violência urbana, de panças cheias depois das quatro refeições diárias pagas com o dinheiro do trabalhador, dentro de uma cela de prisão. Ainda há o complemento, o auxilio reclusão. Este ultimo, o auxílio-reclusão, é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido ao cárcere, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Observe o nome que dão á assaltantes, estupradores, assassinos, traficantes enfim; “Segurados Recolhidos a Prisão”

É o mesmo que dizer: “Nós te prendemos”, mas sustentamos seus familiares, pode ficar tranqüilos, vamos te deixar assistir TV, visitas intimam, falar no celular, atualizar o face book e também continuar a administrar suas atividades criminosas, e vamos cobrar a conta das pessoas que foram suas vitimas e daquelas que ainda serão. IMPRESSIONANTE!

A lição de casa, experiências anteriores que obtivera êxitos imediatos, medida paliativas, quase cirúrgica, com presos rebelados, amotinados, foram deixadas de lado, cada novo secretário (político) parece ter sua própria receita, cada um com sua redenção abstrata. Não melhora nada, nada sana.



O Estado também poderia começar a concertar tais erros, já que as leis não mudam e nada mudam, quem sabe começando de dentro para fora, cumprindo o seu dever com o preso que protegido parece ser mais perigoso, mais criminoso de que quando em liberdade.

Explico: De praxe quando há uma rebelião ou tentativa de fuga em massa em uma delegacia o diretor do presídio, que nelas são os delegados assistentes, pede reforços, promovem minuciosas vistorias, retira todo beneficio que os presos têm nos cárceres das delegacias; TVs, colchões, rádios, entre outros objetos permitidos, armas artesanais, algumas até de osso de galinha utilizadas para espetar os corpos de seus inimigos companheiros de cela, também é cancelada as visitas e inclusive as intimas. Negociando a ordem impondo a lei se estabelece a calmaria a troco da devolução dos benefícios citados, um a um. Colchonetes, rádios, tv, cigarros, visitas enfim. O estado se impõe.



Interessante com estas lições parecem não servirem aos propósitos da secretaria de segurança quando se referem aos presídios que abrigam os tais mandantes e chefões desta onda de crime que assola o país ao léu.



Um pai de família desempregado pena feito o diabo para receber o auxilio desemprego, em casa de pobre desempregado a crise é de acabar o sal de cozinha, desesperado e caçado pelos cobradores vai definhando aos poucos enquanto emagrece ao contrario da engorda servida aos criminosos, perde também todos os seus direitos humanos, perde dignidade, perde inclusive a oportunidade de se reempregar, agora com o nome no SPC empresas rejeitam admissões e o problema foge ao controle do “Cidadão Brasileiro” em desespero total dá murro em ponta de faca.

Revolta, depressão, vergonha, desesperança, são sentimentos que carrega no lugar de sua marmita companheira de todos os dias, ou melhor dizendo, daqueles melhores dias.

Quanto vale um cidadão honesto? 
 NADA, ABSOLUTAMENTE NADA.
 Vamos e convenhamos!

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