QUEM DE FATO ESTA CONDENADO?
Escutas mostram criminosos do PCC planejando
execução de policial militar
Em ligações obtidas pela polícia, homens do crime
organizado discutem o crime contra o PM Flavio Adriano do Carmo, de 45 anos,
morto com dois tiros de fuzil em 13 de outubro.
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Foto: Claudio Gonçalves |
Se for verdade que dívidas de drogas estão sendo
pagas com PMs e Policiais Civis em caixões, o crime "organizado" (e
prefiro chamá-los de criminosos sob a tutela do estado, já que vivem do
sustento pago obrigatoriamente prestado pelo cidadão contribuinte) joga sua carta maior, a carta da manga, sim porque, de que outra forma
criminosos poderiam paga-las a não ser com suas próprias vidas?
Exemplificada pelos inúmeros casos registrados de
marginais ou pessoas com uma lista enorme de antecedentes criminais, cujas
carcaças cadavéricas aparecem jogadas em terrenos baldios, florestas urbanas,
becos e ruas sem vaidade da cidade nua, especulado como saldo da divida do
trafico, condenados a morte por suas dividas agora sobrevivem quitando-as com a vida
alheia, promovendo o terror e a desorientação do cidadão e do Estado. Um, o
cidadão preso em casa rezando para não morrer dormindo, o outro, o estado
ziguezagueia por indecisões sem saber que atitude tomar nem como resolver,
mesmo que paliativamente a insegura situação que se desenvolve e mais perigosa
aumenta, e aumenta e aumenta diariamente.
Acertos de contas de sabe-se lá quem, contra pessoas
menos conhecidas ainda. Casos misteriosos que antes não faziam parte das
investigações da policia paulista principalmente, emergem nas noites, alias em
todas as noites. Cada manha os números se alternam, e na matemática da
violência, o resto é sempre o cidadão.
É inaceitável saber que depois de cada crime seus
“mandantes” ou incentivadores, ou quem sabe credores do crime, assistem pela TV
os resultados mais covardes da violência urbana, de panças cheias depois das
quatro refeições diárias pagas com o dinheiro do trabalhador, dentro de uma
cela de prisão. Ainda há o complemento, o auxilio reclusão. Este ultimo, o
auxílio-reclusão, é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido
ao cárcere, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou
semi-aberto. Observe o nome que dão á assaltantes, estupradores, assassinos,
traficantes enfim; “Segurados Recolhidos a Prisão”
É o mesmo que dizer: “Nós te prendemos”, mas
sustentamos seus familiares, pode ficar tranqüilos, vamos te deixar assistir
TV, visitas intimam, falar no celular, atualizar o face book e também continuar
a administrar suas atividades criminosas, e vamos cobrar a conta das pessoas
que foram suas vitimas e daquelas que ainda serão. IMPRESSIONANTE!
A lição de casa, experiências anteriores que obtivera
êxitos imediatos, medida paliativas, quase cirúrgica, com presos rebelados,
amotinados, foram deixadas de lado, cada novo secretário (político) parece ter
sua própria receita, cada um com sua redenção abstrata. Não melhora nada, nada
sana.
O Estado também poderia começar a concertar tais
erros, já que as leis não mudam e nada mudam, quem sabe começando de dentro
para fora, cumprindo o seu dever com o preso que protegido parece ser mais
perigoso, mais criminoso de que quando em liberdade.
Explico: De praxe quando há uma rebelião ou
tentativa de fuga em massa em uma delegacia o diretor do presídio, que nelas
são os delegados assistentes, pede reforços, promovem minuciosas vistorias,
retira todo beneficio que os presos têm nos cárceres das delegacias; TVs,
colchões, rádios, entre outros objetos permitidos, armas artesanais, algumas
até de osso de galinha utilizadas para espetar os corpos de seus inimigos
companheiros de cela, também é cancelada as visitas e inclusive as intimas.
Negociando a ordem impondo a lei se estabelece a calmaria a troco da devolução
dos benefícios citados, um a um. Colchonetes, rádios, tv, cigarros, visitas
enfim. O estado se impõe.
Interessante com estas lições parecem não servirem
aos propósitos da secretaria de segurança quando se referem aos presídios que
abrigam os tais mandantes e chefões desta onda de crime que assola o país ao
léu.
Um pai de família desempregado pena feito o diabo
para receber o auxilio desemprego, em casa de pobre desempregado a crise é de
acabar o sal de cozinha, desesperado e caçado pelos cobradores vai definhando
aos poucos enquanto emagrece ao contrario da engorda servida aos criminosos,
perde também todos os seus direitos humanos, perde dignidade, perde inclusive a
oportunidade de se reempregar, agora com o nome no SPC empresas rejeitam
admissões e o problema foge ao controle do “Cidadão Brasileiro” em desespero
total dá murro em ponta de faca.
Revolta, depressão, vergonha, desesperança, são
sentimentos que carrega no lugar de sua marmita companheira de todos os dias, ou
melhor dizendo, daqueles melhores dias.
Quanto vale um cidadão
honesto?
NADA, ABSOLUTAMENTE NADA.
Vamos e convenhamos!
NADA, ABSOLUTAMENTE NADA.
Vamos e convenhamos!
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