sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Governo comemora discretamente nova classificação de risco: Comemora o que?

BRASIL BOM E BARATO: A JUSTA INJUSTIÇA PARA A POSISÃO DO BRASIL COM TRÊS Bs

Governo comemora discretamente nova classificação de risco

Que deixou de ser “menos” (-) e aos olhares financeiros do mundo ainda não é confiável e, não é apenas uma questão de semântica.Explico: A grosso modo, sem entrar no mérito da profundidade politico-econômica  que o assunto carece e, sem pretensão de traçar uma analise mais profunda -o que não julgo necessário no momento dada a clareza da situação-  Brasil tem o verossímil da pouca confiabilidade sim senhor. E não pode apenas parecer honesto, tem que ser honesto.E não é, de fato, porque a economia seja instável, ao contrario, vai de vento em popa. Tudo que se planta dá, tudo que se investe aqui se multiplica, no sentido da palavra; indústria, comercio, serviços e agricultura, entre inúmeras atividades e segmento de mercado, nesta terra em que o cidadão mata um leão por dia em busca de sobrevivência, e digo sobrevivência porque estamos muito distante de usufruirmos de todo nosso potencial em favor do social, fruto desta terra, que neste sentido não frutifica tanto assim em favor dele. Saúde moribunda, educação mal educada e uma insegurança algoz. Um país de mão de obra barata de fácil formação, dada a capacidade que o cidadão deste lugar tem em aprender, num mercado latino que demanda serviços e produtos em fim, no mercado mundial. Mas, a posição dos três Bs, agora sem o menos (-) se faz injusta neste ponto ínfimo pelo potencial que temos e somos, e justa, pelo que se instiga aos olhares clínicos e cautelosos, desconfiados dos investidores internacionais que não fazem parte da ciranda das comadres no capitalismo urbano desta tamanha terra. Esta posição não amedronta, não se refere ao comerciante de uma pequena mercearia, tão pouco de um carrinho de pipocas, trata-se de somas inimagináveis que, se capitalizadas deveriam se multiplicar em expoentes também inimagináveis á realidade popular desta terra. Mas, quem vende de fato essa falsa imagem, propostamente injusta do brasileiro? Da nação? O próprio brasileiro, ora bolas, o profissional político, ardiloso, astuto, extremamente capaz e infelizmente ganancioso proporcionalmente, sem caráter, sem moral, falastrão, um verdadeiro ladrão em todos os sentidos, os piratas do planalto. Isso mesmo, quem vende esta imagem sobre credibilidade são os nossos famigerados políticos. Enquanto a Europa implode sua economia, nosso pais explode em corrupção, fomentando manchetes internacionais  assustadoras. Ainda assim, tudo que aqui se planta, dá. O que? “ Não ponho minha colher de pau neste angu, de jeito nenhum” diria o bom e velho mineiro diante de um cenário tão tumultuado, politicamente. O investidor estrangeiro também pode e deve pensar assim, ao ver uma construtora que ganha todas; o pré-sal, o trem bala, os estádio da copa do mundo, entre outras que não são evidentes publicamente neste momento. A Odebrecht por exemplo, gerencia investimentos públicos de enorme somas, atualmente se associou ao segmento armamentício; envolvida com o governo, sem chance pra ninguém. Sem espaço à concorrência. Em menos de um ano de governo, alias, o primeiro governo feminino deste país, há nada mais, nada menos que, um Senado sitiado por seu presidente cuja imagem nem é preciso comentar, ministérios suspeitíssimos, que já tem seu sexto ministro na boca das Matildes no cai-não-cai e, logo o do trabalho. Qualquer investimento depende do trabalho e emprego para existir.  Pode parecer-se uma bomba prestes a explodir na visão dos que querem enfiar seus bilhões aqui nesta terra onde tudo que se planta dá. Sem duvida alguma, a própria política brasileira produziu este péssimo resultado, esta péssima posição que deixa o pais muito atrás da Itália do escandaloso Berlusconi, aos olhos da Standard & Poor’s O Brasil é um pais de riscos, garantem eles. Pode uma coisa dessas? A corrupção deste país esta realmente pilhando toda a dignidade dele, a nossa, a de nossos filhos, de nossos, netos, bisnetos, e será sempre assim, enquanto a consciência política não retornar aos seus propósitos fundamentais: de governar para o povo, pelo povo, pelos filhos do povo, netos do povo e assim por diante. Honestidade não é qualidade, capacidade sim. A ladainha dos ministros, governadores, deputados, vereadores desonestos, de ninguém tira lagrimas, tão pouco piedade, confiabilidade então? Fora de questão! Cabe a senhora presidente deste país tomar as rédeas do que lhe cabe governar como verdadeira estadista, com consciência política, publica, de direito e de valores humanitários, é para isso que esta lá onde esta, para fazer um governo reto, digno de notas mais justas em todos os sentidos a este povo brasileiro que não desiste nunca. Chega Brasil ! Pare com isso! Tome tenência Brasil! Nosso país que já serviu de moeda de troca nos negócios internacionais entre Espanha e Portugal vive hoje uma farra de negócios trilionários por empresas que mantém fortes e estreitas relações com o mais alto escalão de nosso próprio governo, apenas os que se atreveram a subverter em favor da ganância de políticos poderosos e capazes de manterem seus cargos a qualquer custo, qualquer preço, vendendo a própria alma mas, a dos brasileiros, em troca de lucros incalculáveis. Pilhando, censurando, humilhando seu próprio povo. A prova disso é a nossa telefonia móvel cuja maioria de investimentos são de origem complicadas de serem esclarecidas. Verdadeiros atentados financeiros contra, principalmente a economia popular, dos que demandam apenas a sua sustentação, a grande massa, que é refém dessas operadoras –veja matéria “Ciranda de negócios das teles” http://t.co/unUSbJOM - uma farra de negócios onde se brinca de vender e não entregar e lucra-se, lucra-se, o Máximo possível. Fato. Todo cidadão brasileiro tem uma reclamação à fazer referente a este mega bilionário negocio que veio de fora e com uma herança de Sergio Mota, de FHC. Sendo assim, das duas, uma: ou nossa política muda para uma política realmente reta ou, continuaremos a ostentar este rotulo de “país pouco confiável” onde teremos apenas os negócios dos amigos impregnado em nossa economia ao invés de uma economia de fato crescente onde ocuparíamos ao menos, a posição que os italianos ocupam. Porque aqui, tudo que se planta dá. Chega Brasil. Muda Brasil Toma seu rumo Brasil

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