O principio do fim de projetos ambientais que protegem a baleia Jubarte, as tartarugas marinhas e os golfinhos rotadores.
veja materia em http://blogs.estadao.com.br/fernando-gabeira/2011/02/07/658/#comment-875
Era uma vez, um golfinho, uma baleia, uma tartaruga, a humanidade.
Isso me parece um antigo modo de se dizer dos egoístas:
Venha nós; ao vosso reino, nada.
Parece-me muito tímida a ajuda, alias a devolução, à natureza por parte da Exploradora, levando em conta tudo que lucras custa de destruição – as vezes imperceptivel ao meio ambiente. De tudo o que a Petrobras retira, explora - e que em vários casos causou danos irreparáveis, danos cujos efeitos sequer são imagináveis, e, portanto irreparáveis. Herança que sera descoberta por gerações futuras, que provavelmente irão pensar quão idiotas fomos por destruirmos o próprio cenário de convívio saudável. A Petrobras não devolve nada, alem de não consertar os estragos que faz, em comparação a tudo que explora, lucra. Vejam a “Nova Cubatão” que se ergue em São José dos Campos e cresce a cada dia, principalmente na calada da noite.
Imagem da pagina de Fernando Gabeira no Estadão on line, acessado em 7.02.2011

Não é difícil imaginar que o buraco vazio que a retirada do Pré-sal – amaior descoberta até agora - vai deixar, um dia vai se mover, ou desmoronar. - Quanta inteligencia é preiso ter para pensar sobre o porque o fundo dos oceanos se movimentarem tanto? e criam tsunami, terremotos entre outros comportamentos das placas? - Quem garante que não?
Quantas vidas, marinha, terrestre, humanas – a exemplo da vila Socò em Cubatão – vamos perder ainda em nome desse poder energético que nos tira tanto.
A verdade é que nos, leigos de certa forma, neste universo da exploração realizada pelo Petro, só ouvimos as “boas noticias” sobre os números e possibilidades de poder energético que o país alcança a cada descoberta de um novo buraco, que ela vai deixar às futuras vitimas desta agressão a Naturaleza, em bom espanhol.
Nem os golfinhos, baleias, tartarugas, aves marinha, nem a vida há de nos perdoar por tamanha maldade.
Claudio Gonçalves
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