Almir Sater, Almir Eduardo Melke Sater, que não sai da mídia, completou seus 54 anos em novembro passado, e a julgar por seu desempenho quando dá o colo a sua viola, esta em plena forma; física, cultural e muito musical. No repeteco, a exibição de Ana Raio e Zé Trovão ainda faz muito sucesso, quem já viu quer ver de novo e os mais jovens, que tem interesse pela cultura televisiva na arte brasileira de fazer novela, marcam presença na audiência.
Almir que quase se tornou advogado acabou se tornando doutor em viola. Em seu Show, mesmo os roqueiros de plantão ficam de boca aberta ao ouvir o que ele tem para mostrar, viola moderna, se é que se pode usar esse termo, mas o instrumento caipira em sua mão, de caipira não tem nada. Manda ver mesmo sem a menor inibição diante de um publico cada vez mais jovem.Foto: Claudio Gonçalve ( Almir Sater no 6º -Salão do Livro em Palmas, TO, 2010
Comitiva Esperança, criação dele, resultado da parceria com Paulo Simões, Zé Gomes; maestro e violinista, o jornalista, crítico e pesquisador Zuza Homem de Mello e do fotógrafo Raimundo Alves Filho, inicou uma comitiva que explorou o Pantanal, realizando registros fotográficos, pesquisando o modo de vida dos pantaneiros enquanto percorriam o Paiaguás, Nhecolândia, Piquiri, São Lourenço e Abobral. Esse projeto resultou em um autentico documentário co-produzido por Almir Sater e Paulo Simões. Que, diga-se de passagem, tem todos os ingredientes para ser um longa com toda pompa do cinema brasileiro, daqueles de fazer gringo babar na grata com o esplendor daquela região e toda riqueza cultural, onde a natureza não economizou exuberância.
Talento pra ninguém botar defeito. Vale a pena ver, ouvir, assistir, e por que não? cantar Almir Sater. Parabéns Almir por seu aniversário.Claudio Gonçalves.
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