17 CORPOS DEVERÃO CHEGAR A FERNANDO DE NORONHA HOJE, 8, DE JUNHO. LEGISTAS E ESPECIALISTAS EM MEDICINA LEGAL AGUARDAM PARA DAR INÍCO A IDENTIFICAÇÃO DOS CADAVERES!...
Hoje, segunda, 8, deverá ser iniciado o preenchimento das lacunas que o desaparecimento da aeronave AIRBUS A330 da AIR FRANCE que desapareceu no oceano Atlântico, com destino ao aeroporto Charles De Gaulle em Paris, levando a bordo 228 pessoas entre tripulação e passageiros.
A agonia em busca de informações continua porem agora amparadas pela certeza que este fatídico episódio da aviação comercial começa a desenhar o seu catastrófico desfecho, juntando resposta que possam ser aceitas pelas famílias das pessoas que protagonizaram tamanha tragédia.
A chegada destes corpos a ilha de Fernando de Noronha e por fim a recife deve dar inicio a uma questão muito maior: A fragilidade do sistema no que tange a proteção e segurança dos voos comerciais.
Certamente terá inicio uma agonia um tanto maior; além de ter que conviver com a dor e a saudades – por parte dos familiares - essas pessoas terão ainda que conviver com a difícil burocracia que blinda a solução de problemas indenizatório, dos quais tem todo direito e também necessidades agora; já que chefes de famílias, mantenedores e empreendedores se foram de maneira tão repentina e totalmente inesperada.
“Apenas para referenciar e reavivar a memória; o acidente com a embarcação BARTOMUCHE”; para não citar outros ( uma embarcação que naufragou no Rio de Janeiro durante as comemorações de ano novo) até hoje não teve processos indenizatórios concluído, pessoas que tinham direito a reparação financeira por terem perdido familiares, já morreram e, sequer tiveram respostas plausíveis do ocorrido.
Enfim, uma longa e penosa jornada esta por vir, e sabe-se lá de que maneira autoridades responsáveis irão se comportar diante dela doravante.
Esperamos que devido a diferença que teve a repercussão deste acidente com o Airbus da Air France, a justiça brasileira se espelhe nas atitudes da justiça francesa e trate seus filhos “ BRASILEIROS” com dignidade e sobretudo com a maior responsabilidade possível, que lhes são de direito e de merito diante da questão.
Que Deus se lembre dessas pessoas -que ora nos deixam- pela bondade que tinham em vida, e à eles reserve um lugar não menos digno por essa bondade.
Claudio Gonçalves
Junho,8 de 2009

A agonia em busca de informações continua porem agora amparadas pela certeza que este fatídico episódio da aviação comercial começa a desenhar o seu catastrófico desfecho, juntando resposta que possam ser aceitas pelas famílias das pessoas que protagonizaram tamanha tragédia.
A chegada destes corpos a ilha de Fernando de Noronha e por fim a recife deve dar inicio a uma questão muito maior: A fragilidade do sistema no que tange a proteção e segurança dos voos comerciais.
Certamente terá inicio uma agonia um tanto maior; além de ter que conviver com a dor e a saudades – por parte dos familiares - essas pessoas terão ainda que conviver com a difícil burocracia que blinda a solução de problemas indenizatório, dos quais tem todo direito e também necessidades agora; já que chefes de famílias, mantenedores e empreendedores se foram de maneira tão repentina e totalmente inesperada.
“Apenas para referenciar e reavivar a memória; o acidente com a embarcação BARTOMUCHE”; para não citar outros ( uma embarcação que naufragou no Rio de Janeiro durante as comemorações de ano novo) até hoje não teve processos indenizatórios concluído, pessoas que tinham direito a reparação financeira por terem perdido familiares, já morreram e, sequer tiveram respostas plausíveis do ocorrido.
Enfim, uma longa e penosa jornada esta por vir, e sabe-se lá de que maneira autoridades responsáveis irão se comportar diante dela doravante.
Esperamos que devido a diferença que teve a repercussão deste acidente com o Airbus da Air France, a justiça brasileira se espelhe nas atitudes da justiça francesa e trate seus filhos “ BRASILEIROS” com dignidade e sobretudo com a maior responsabilidade possível, que lhes são de direito e de merito diante da questão.
Que Deus se lembre dessas pessoas -que ora nos deixam- pela bondade que tinham em vida, e à eles reserve um lugar não menos digno por essa bondade.
Claudio Gonçalves
Junho,8 de 2009
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