Quando a esmola é de mais, o santo desconfia. La vem paulada!
Cada centavo que a política corrupta enfia nos bolsos o trabalhador assalariado fica mais distante de sua cesta básica, e o de classe média também passa seus apuros, é bem verdade. É a síndrome da Sexta Básica. Síndrome de viver sob a maldade dos que a eles doamos o poder de governar a nós mesmos, lembrando o Liviatã de Thomas Hobbes; aos políticos, toda nossa esperança e fé de dias melhores são entregue nas urnas, que depois carregam ladeira abaixo, junto com a avalanche da ganância.
Enquanto lutamos pela Cesta Básica de cada dia, a Sexta Básica de todas as semanas nos come pelas pernas. Explico: A cesta básica de todos os dias, aquela que nela buscamos o sustento da família, que provem forças e dignidade para correr atrás da vida de cabeça erguida e bucho cheio, como diria minha velha avó dona Sebastiana, que Deus a tenha. A outra, a sexta básica, que deixa vazia a cidade dos homens poderosos, que lá estando, mandados por todos nós, com as finalidades e objetivos de representação das classes enfim, e lá nunca estão, principalmente nas sextas feiras, que por sinal, começa lá pela quarta, com muito pesar, na quinta. Espalhados pais além, com propósitos duvidosos em suas bases, cuidando essencialmente, pelo que podemos ver ultimamente mais claro, de suas próprias Cestas Básicas, farta e ostensivamente esbanjada. Logo, fica latente que enquanto corremos atrás de cesta para comer, a sexta básica nos comem pelas pernas, impetuosamente. E lá se vão: nossa educação, nossa saúde, nossa segurança, nossa cidadania, esperança e fé. Órfãos de pai e mãe; ignorantes, famintos, e doentes, repetimos tudo de novo a cada eleição, plantando maldade, colhendo castigo, e jogando esperança e fé no colo dos famigerados canalhas. Engolimos a maldade escarramos poesia suburbana de desigualdade planejada, arquitetada e maldosamente farta e descarada.
Para outras cositas mas: Siglas, meras Siglas que destilam veneno, o amargo e obrigatório veneno nosso de cada dia.
Desoneração da cesta básica
Cada centavo que a política corrupta enfia nos bolsos o trabalhador assalariado fica mais distante de sua cesta básica, e o de classe média também passa seus apuros, é bem verdade. É a síndrome da Sexta Básica. Síndrome de viver sob a maldade dos que a eles doamos o poder de governar a nós mesmos, lembrando o Liviatã de Thomas Hobbes; aos políticos, toda nossa esperança e fé de dias melhores são entregue nas urnas, que depois carregam ladeira abaixo, junto com a avalanche da ganância.
Enquanto lutamos pela Cesta Básica de cada dia, a Sexta Básica de todas as semanas nos come pelas pernas. Explico: A cesta básica de todos os dias, aquela que nela buscamos o sustento da família, que provem forças e dignidade para correr atrás da vida de cabeça erguida e bucho cheio, como diria minha velha avó dona Sebastiana, que Deus a tenha. A outra, a sexta básica, que deixa vazia a cidade dos homens poderosos, que lá estando, mandados por todos nós, com as finalidades e objetivos de representação das classes enfim, e lá nunca estão, principalmente nas sextas feiras, que por sinal, começa lá pela quarta, com muito pesar, na quinta. Espalhados pais além, com propósitos duvidosos em suas bases, cuidando essencialmente, pelo que podemos ver ultimamente mais claro, de suas próprias Cestas Básicas, farta e ostensivamente esbanjada. Logo, fica latente que enquanto corremos atrás de cesta para comer, a sexta básica nos comem pelas pernas, impetuosamente. E lá se vão: nossa educação, nossa saúde, nossa segurança, nossa cidadania, esperança e fé. Órfãos de pai e mãe; ignorantes, famintos, e doentes, repetimos tudo de novo a cada eleição, plantando maldade, colhendo castigo, e jogando esperança e fé no colo dos famigerados canalhas. Engolimos a maldade escarramos poesia suburbana de desigualdade planejada, arquitetada e maldosamente farta e descarada.
Para outras cositas mas: Siglas, meras Siglas que destilam veneno, o amargo e obrigatório veneno nosso de cada dia.

Nenhum comentário:
Postar um comentário