sexta-feira, 23 de março de 2012

EM FORMA DE GENTE E COM JEITO DE GENTE CONDENADO PELO CÓDIGO FLORESTAL, O JURE DE RURALISTAS


Ao meu amigo verde em folha. que não me queira mal!
Nenhum fruto pra colher, não há pomares, nenhuma semente foi lançada ao chão, nem o vento nem os pássaros, tão pouco insetos lançaram na terra.
Quem sabe, em outra temporada? Outro tempo.
Mas há que se cuidar. Se aceita, a semente devera se explicar no conceito vigoroso da árvore, e mesmo assim a colheita não estará garantida.
Há de virem os ventos, a revoada dos pássaros e também os insetos, Há de vir a chuva e as quatro estações, cada uma com seu generoso perdão permitindo que se sustente que resista o inverno e a queda das folhas no outono. E quem sabe a primavera, de presente, traga as flores, e de flor em flor, que a própria natureza acasalar se transforme em frutos, generoso presente do verão.
E mesmo assim a colheita pode negar á eles, todo o seu sabor e doçura
Há de se ter esperança, muita esperança, para uma vida inteira.
Verdinho em folho

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